“Minha primeira crise de dor aconteceu aos 18 anos, mas procurei ajuda somente dois anos depois por achar que sabia quais eram as causas. No diagnóstico foi constatado que minha enxaqueca tinha origem emocional e nutricional. Faço acompanhamento terapêutico há dois anos e as mudanças foram notórias! Melhorou minha qualidade de vida, autoestima, humor, autoconhecimento e hoje consigo identificar meus gatilhos. Se eu pudesse dar um conselho a quem sofre com enxaqueca crônica seria: ‘Procure ajuda. Essa dor não é coisa da sua cabeça’.”